CIDADE RIBEIRÃO PRETO, DOMINGO, 20 DE NOVEMBRO DE 2011
PATRÍCIA GENTIL
Gazeta de Ribeirão
patricia.gentil@gazetaderibeirao.com.br
PATRÍCIA GENTIL
Gazeta de Ribeirão
patricia.gentil@gazetaderibeirao.com.br
Ribeirão Preto possui 370 Guardas Civis Municipais (GCM) a menos do que a determinação da Organização das Nações Unidas (ONU), de um guarda para cada mil habitantes. Atualmente 230 guardas fazem a segurança diária da cidade. Os GCMs fazem a segurança em postos de saúde, escolas, secretarias da Prefeitura, Câmara de Vereadores e parques públicos, além do patrulhamento das viaturas e das bases comunitárias.
Apesar do baixo número de guardas na cidade, uma pesquisa realizada pelo Ibope a pedido do Centro Nacional de Indústrias (CNI) revelou que depois das Forças Armadas e da Polícia Federal, a Guarda Civil Municipal é o órgão em que a população mais confia em nível de segurança pública. A pesquisa foi realizada em todo o País e registrou que 42% da população considera a Guarda ótima, 38% boa e 21% ruim. De acordo com o diretor da Federação dos Trabalhadores da Administração e do Serviço Público Municipal (Fetam), Alexandre Pastova, a pesquisa incluiu Ribeirão e tornou-se positiva para a melhoria da GCM. “Temos um papel importante porque aproximamos a segurança da comunidade. As pessoas passam a confiar nos guardas, e quando existe algum problema eles são os primeiros a serem chamados.” No entanto, Pastova aponta fatores que poderiam melhorar a qualidade da Guarda. “A falta do efetivo e a baixa remuneração desmotivam os profissionais.”
Apesar do baixo número de guardas na cidade, uma pesquisa realizada pelo Ibope a pedido do Centro Nacional de Indústrias (CNI) revelou que depois das Forças Armadas e da Polícia Federal, a Guarda Civil Municipal é o órgão em que a população mais confia em nível de segurança pública. A pesquisa foi realizada em todo o País e registrou que 42% da população considera a Guarda ótima, 38% boa e 21% ruim. De acordo com o diretor da Federação dos Trabalhadores da Administração e do Serviço Público Municipal (Fetam), Alexandre Pastova, a pesquisa incluiu Ribeirão e tornou-se positiva para a melhoria da GCM. “Temos um papel importante porque aproximamos a segurança da comunidade. As pessoas passam a confiar nos guardas, e quando existe algum problema eles são os primeiros a serem chamados.” No entanto, Pastova aponta fatores que poderiam melhorar a qualidade da Guarda. “A falta do efetivo e a baixa remuneração desmotivam os profissionais.”
O superintendente da GCM, André Tavares, está contente com o resultado da pesquisa e informou que muitos benefícios podem surgir para a cidade. “No momento estamos requalificando os profissionais, vamos receber novas viaturas e futuramente teremos a contratação de novos guardas”, explicou.
Para o especialista em segurança pública José Vicente, o investimento é fundamental para melhorar a qualidade da segurança da cidade. “Precisamos valorizar a função de quem está nas ruas. Eles têm um grau de risco elevado e precisam ser compensados.”
A Guarda Civil Municipal implantou este ano as bases comunitárias de Bonfim Paulista e do jardim dos Bancários, em Ribeirão Preto. Até o próximo ano existe projeto de implantação de uma base no Jardim Aeroporto e na Vila Tecnológica. As áreas são consideradas carentes e precisam de segurança comunitária. “Queremos criar vínculos com a população daquelas regiões. Mas essa é uma decisão que precisa ser estudada a médio prazo”, explicou o superintendente da GCM, André Tavares. (PG)
Para o especialista em segurança pública José Vicente, o investimento é fundamental para melhorar a qualidade da segurança da cidade. “Precisamos valorizar a função de quem está nas ruas. Eles têm um grau de risco elevado e precisam ser compensados.”
A Guarda Civil Municipal implantou este ano as bases comunitárias de Bonfim Paulista e do jardim dos Bancários, em Ribeirão Preto. Até o próximo ano existe projeto de implantação de uma base no Jardim Aeroporto e na Vila Tecnológica. As áreas são consideradas carentes e precisam de segurança comunitária. “Queremos criar vínculos com a população daquelas regiões. Mas essa é uma decisão que precisa ser estudada a médio prazo”, explicou o superintendente da GCM, André Tavares. (PG)
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