Guardas Civis Municipais preparados para o início da Simulação de Acidente Aéreo
Os Guardas Civis Muncipais atuaram na Simulação de Acidente Aéreo na contenção de aglomeração de pessoas e controle do tráfego em parceria com a TRANSERP
A equipe do Samu – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência-, em parceria com o Corpo de Bombeiros e Medicar realizou na manhã desta quinta-feira, dia 1º de dezembro, uma simulação de acidente aéreo no aeroporto Leite Lopes. “Foi um evento bem sincronizado e que mostrou a integração das equipes, e a importância do trabalho em conjunto”, afirmou o médico Marcelo Dinardi, coordenador do Samu.
Durante a simulação, a equipe pode medir o tempo que demora a partir do momento da comunicação do acidente até a chegada da equipe ao local. “Demoramos em média 12 minutos a partir das centrais localizadas no Quintino I, Central e da Central localizada na Rua João Nutti”, explicou o médico César Augusto Masella, coordenador do NEU – Núcleo de Educação em Urgência do Samu.
Também foram testadas a organização quanto à recepção e chegada das vítimas, priorização dos casos mais graves, o trabalho das equipes médica e de enfermagem no que se refere a diagnóstico e terapêutica aos pacientes, bem como as manobras de reanimação. “A ida e volta de viaturas com transporte de pacientes aos hospitais demorou cerca de 20 minutos”, ressaltou Masella.
O coordenador do SAMU, Marcelo Dinardi ressaltou a importância de treinamentos dessa natureza. “Temos que ter equipes treinadas para essas emergências, pois a internacionalização do aeroporto trará para Ribeirão Preto aeronaves maiores do que as que temos recebido”, ressaltou o médico.
Durante a simulação, a equipe pode medir o tempo que demora a partir do momento da comunicação do acidente até a chegada da equipe ao local. “Demoramos em média 12 minutos a partir das centrais localizadas no Quintino I, Central e da Central localizada na Rua João Nutti”, explicou o médico César Augusto Masella, coordenador do NEU – Núcleo de Educação em Urgência do Samu.
Também foram testadas a organização quanto à recepção e chegada das vítimas, priorização dos casos mais graves, o trabalho das equipes médica e de enfermagem no que se refere a diagnóstico e terapêutica aos pacientes, bem como as manobras de reanimação. “A ida e volta de viaturas com transporte de pacientes aos hospitais demorou cerca de 20 minutos”, ressaltou Masella.
O coordenador do SAMU, Marcelo Dinardi ressaltou a importância de treinamentos dessa natureza. “Temos que ter equipes treinadas para essas emergências, pois a internacionalização do aeroporto trará para Ribeirão Preto aeronaves maiores do que as que temos recebido”, ressaltou o médico.
aos Voluntários e Funcionários do Aeroporto que participaram do Simulado
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